Aconselhamento Bïblico

O que dizer da série “Crepúsculo”?

“vocês têm alguma informação sobre a série “Crepúsculo”? Sei de cristãos que estão lendo os livros e assistindo os filmes”.

 

Cada vez mais, alega-se que filmes e livros de sucesso contêm “lições cristãs”. Portanto, não deveríamos ficar surpresos que, agora, essa característica esteja sendo atribuída até mesmo a histórias de vampiros. Já há publicações e ministérios evangélicos (nos EUA) que estão recomendando a série.

 

Supostamente, ela revela o “bem” através do comportamento de Edward, o herói vampiro, que se apaixona por Bella e resiste à tentação de mordê-la. De acordo com a história, ele é um “bom vampiro”.

 

A autora, Stephenie Meyer, recebeu a “inspiração” para escrever a série através de um sonho em 2 de Julho de 2003. A visão a compeliu a escrever a história imediatamente. Ela afirma que teve mais um sonho depois de completar “Crepúsculo”, no qual Edward, seu personagem vampiro, veio falar-lhe. Seu romance “A hospedeira” é a respeito de possessão demoníaca.

 

 

Ezequiel viu uma nave espacial?

‘’J.F. Blumrich, um renomado engenheiro da NASA, escreveu um livro chamado The Spaceships of Ezequiel’’[As Espaçonaves de Ezequiel]. Ele descreve uma nave com som de foguetes e fogo. É o que esta escrito no primeiro capítulo de Ezequiel. A nave espacial aterrissa e decola, transportando Ezequiel de um lugar a outro. Podemos tirar nossas próprias conclusões. Ou vocês não concordam com essa explicação?

Lemos no primeiro versículo de Ezequiel: ‘’...se abriram os céus, e eu tive visões de Deus’’. Essa declaração exclui a possibilidade de interpretar o que Ezequiel viu como sendo ‘’naves espaciais’’. Ele viu coisas indescritíveis, mas tentava descrevê-las com conceitos terrenos.

Jesus é nosso Senhor; Ele é Deus, e Deus é Onipresente. Qualquer meio de transporte [dEle], concebido pela mente humana, é refutado pelas Escrituras sagradas: ‘’Mas, como esta escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam’’ ( 1 Co 2.9). Isso significa que todas as interpretações e concepções terrenas não se sustentam diante da realidade espiritual. Sabemos que a etrnidade será indescritivelmente maravilhosa para aqueles que depositarem sua confiança na obra consumada de nosso Senhor Jesus Cristo. (Arno Froese)

Extraído da Revista Chamada da Meia Noite.




  A IMAGEM DA BESTA


O que a Bíblia ensina sobre o abomonável da desolação?

A expressão "abominável [ou abominação]da desolação" é mencionada sete vezes na Bíblia e se refere tanto a acontecimentos passados (cf. Dn 11.31), quanto a acontecimentos futuros (cf.Dn 9.27; 12.11; MT 24.15; Mc 13.14; 2Ts 2.4; AP.13.15). AntíocoIV ( isto é., Antíoco Epifânio), rei da dinastia selêucida, praticou uma abominação da desolação, ao oferecer uma porca no altar do templo dos judeus em Jerusalém. Esse ato repugnante de profanação religiosa do templo de Deus ultrajou de tal maneira os judeus piedosos, que passou a ser chamado de “a abominação que causa desolação”. O ocorrido com Antíoco Epifânio ilustra a futura profanação que acontecera na metade do período de sete anos da Tribulação, no interior do templo que será construído em Jerusalém. A alusão feita por Jesus a esse acontecimento se encontra registrada em Mateus 24.15 e Marcos 13.14.

A análise conjunta de todas essas passagens bíblicas revela o roteiro das seguintes cenas futuras: ao completarem os primeiros três anos e meio do período de sete anos da tribulação, um terceiro templo já terá sido construído no lugar que hoje se denomina monte do Templo. Em apoio ao Anticristo, o Falso Profeta (cf. AP 13.11-18), usara sua influencia para que seja erguida uma imagem do Anticristo no Santo dos Santos do templo judeu reconstruído, de modo que este seja profanado, cumprindo, assim, a profecia do “abominável da desolação” “no lugar santo”. ( Thomas Ice).

Fonte: Chamada da Meia Noite, março de 2009



Deus tolerava a poligamia no Antigo Testamento?

Como vocês explicam o fato de Deus ter permitido a poligamia no tempo do grande rei Davi?

A Bíblia não diz explicitamente porque Deus tolerou a poligamia. Mas Sua Palavra mostra que, na maioria dos casos, não era esta a Sua vontade. A poligamia era permitida apenas nos “casamentos entre cunhados”: “ Se irmãos morarem juntos, e um deles morrer sem filhos, então, a mulher do que morreu não se casará, com outro estranho, fora da família; seu cunhado a tomará, e a receberá por mulher, e exercerá para com ela a obrigação de cunhado” (Dt 25.5-6; veja Gn 38.8-10; RT 4.17). Ao contrário dos dias de hoje, naquela época não havia previdência social. Dessa forma, a mulher viúva era suprida em suas necessidades depois da morte do marido. Além disso, o nome do falecido tinha continuidade. Fora dessas circunstâncias, a poligamia era rigidamente proibida dentro da família, e era considerada adultério: “ A nudez da mulher de teu irmão não descobriras; é a nudez de teu irmão” (Lv 18.16; veja Lv 20.21).

A poligamia não estava sob a benção do Senhor, o que fica provado pelas historias dos que a praticaram: Lameque foi o primeiro homem que tomou duas mulheres para si. No relato a seu respeito, vê-se que ele era um tirano orgulhoso (Gn 4.19, 23-24). Alem disso, ele descendia da linhagem de Caim, de quem esta escrito: “ Retirou-se Caim da presença do Senhor e habitou na terra de Node, ao oriente de Éden” ( Gn 4.16). O fato de Abraão ter tomado Agar como concubina teve por conseqüência o nascimento de Ismael, que se tornou inimigo de Isaque e causador de brigas entre Sara e Agar. As mulheres e concubinas de Jacó também causaram  inveja, ciúme e muita confusão. Esse também foi o caso das concubinas de Davi. O rei Salomão com suas mais de mil mulheres foi o auge da poligamia. Essas mulheres levaram-no a se afastar de Deus: ‘’...e suas mulheres lhe perverteram o coração’’ (1 Rs 11.3). Na lei para os reis, em Deuteronômio 17.17, Deus disse explicitamente que a poligamia não correspondia à Sua vontade: “Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie...” Nos Dez Mandamentos esta escrito:
 “Não cobiçarás a mulher do teu próximo...” ( Ex 20.170.Alem disso, O Senhor diz: “ E não tomaras com tua mulher outra, de sorte que lhe seja rival, descobrindoa sua nudez com ela durante sua vida” ( Lv 18.18).

No Novo Testamento, todo relacionamento sexual fora do casamento –mesmo que aconteça apenas com os olhos- é expressamente condenado (veja MT 5.28) 
(Norbert Lieth)



Oração simples

Não existe oração errada. Aliás, a oração errada é aquela que não é feita. A Bíblia Sagrada ensina que se deve orar a respeito de tudo. Orar por qualquer motivo, qualquer hora, qualquer lugar, sempre que o coração não estiver em paz. Tão logo o coração experimente apreensão, preocupação, medo, angústia, enfim, seja perturbado por alguma coisa, a ação imediata de quem confia em Deus é a oração.

O apóstolo Paulo diz que não precisamos andar ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ação de graças, devemos apresentar nossos pedidos a Deus, tendo nas mãos a promessa de que a paz de Deus que excede todo o entendimento, guardará nossos sentimentos e pensamentos em Cristo Jesus (Filipenses 4.6,7). A expressão “coisa alguma” inclui desde uma vaga no estacionamento do shopping center quanto o fechamento de um negócio, o desejo de que não chova no dia da festa quanto a enfermidade de uma pessoa querida.

Esta experiência de oração é chamada de oração simples: orar sem censura filosófica ou teológica, orar sem se perguntar “é legítimo pedir isso a Deus?” ou “será que Deus se envolve nesse tipo de coisa?”. Simplesmente orar.
A garantia que temos quando oramos assim é a paz de Deus em nossos corações e mentes. A Bíblia não garante que Deus atenderá nossos pedidos exatamente como foram feitos: pode ser que a vaga no estacionamento não seja encontrada e que chova no dia da festa. A oração não se presta a fazer Deus trabalhar para nós, atendendo nossos caprichos e provendo o nosso conforto. Já que a causa da oração simples é a ansiedade, a resposta de Deus é a paz. O resultado da oração não é necessariamente a mudança da realidade a respeito da qual se ora, mas a mudança da pessoa que ora. A mudança da situação a respeito da qual se ora é uma possibilidade, a mudança do coração e da mente da pessoa que ora é uma realidade. Deus não prometeu dizer sim a todos os nossos pedidos, mas nos garantiu dar paz e nos conduzir à serenidade. Não prometeu nos livrar do vale da sombra da morte, mas nos garantiu que estaria lá conosco e nos conduziria em segurança através dele.

O maior fruto da oração não o atendimento do pedido ou da súplica, mas a maturidade crescente da pessoa que ora. Na verdade, a estatura espiritual de uma pessoa pode ser medida pelo conteúdo de suas orações. Assim como sabemos se nossos filhos estão crescendo observando o que nos pedem e o que esperam de nós, podemos avaliar nosso próprio crescimento espiritual através de nossos pedidos e súplicas a Deus. As orações revelam o que realmente ocupa nossos corações, o que realmente é objeto dos nossos desejos, o que nos amedronta, nos desestabiliza e nos rouba a paz.

O apóstolo Paulo diz que quando era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Mas quando se tornou homem, deixou para trás as coisas de menino (1Coríntios 13.11). Não existe oração certa e errada. Mas existe oração de menino e oração de homem. Oração de menina e oração de mulher. A diferença está no coração: coração de menino e de menina, ora como menino e menina. A nossa certeza é que Deus também gosta de crianças.


A Doutrina da Reencarnação e a Palavra de Deus


Um dos argumentos dos que defendem a reencarnação é que Deus seria injusto se não desse mais de uma chance ao homem. O próprio Deus responde com Sua Palavra:
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hb 9.27).
Os kardecistas afirmam que após a morte o espírito continua assumindo outros corpos, com o objetivo de atingir a perfeição. Deus diz que "o sangue de Jesus nos lava e purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7-9). Ora, o sacrifício de Jesus no Calvário foi perfeito e suficiente. Quem nEle crê tem a vida eterna, diz a Palavra. Segundo o ensino kardecista, a perfeição seria atingida através de sucessivas vidas, no decorrer das quais haveria necessário sofrimento. Ora, por esse ensino, evitaríamos até aliviar as dores do próximo, pois estaríamos atrasando o seu passo rumo à perfeição. Jesus disse ao ladrão arrependido: "Hoje estarás comigo no paraíso". (Lc 23.43). Jesus não lhe falou a respeito de um período de aperfeiçoamento. A doutrina da reencarnação é em tudo contrária ao ensino das Sagradas Escrituras. É doutrina de demônios.

Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa
 

Existe Purgatório?


 Não. Segundo o ensino romanista, purgatório é um lugar onde as almas dos pecadores aguardam uma oportunidade para serem salvas. Seria uma estação intermediária, um lugar de "fogo purificador", espécie de "terminal rodoviário" em que as almas ficariam a espera de alguém para lhes indicar o caminho. Tal doutrina, todavia, é contrária à Palavra de Deus.

       Primeira razão:

 "Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1-a)
 "Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos lava e purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7).
 Somente quem não é de Cristo irá definitivamente para um lugar de tormentos.

       Segunda razão:

 O sacrifício de Jesus foi perfeito e suficiente. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Quem entrega sua vida ao Senhor Jesus não fica com pecados remanescentes, "devendo matéria", pendente no pagamento de algum pecado. O perdão de Jesus é total e incondicional (1 Jo 1.7-9).

      Terceira razão: 

 "Quem nEle crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado" (Jo 3.18).

 Quem morre sem Cristo seguirá direto para um lugar de tormentos, sem retorno.
 Exemplos: Jesus, ao ladrão na cruz:
"Em verdade vos digo que HOJE estarás comigo NO PARAÍSO" (Lc 23.43).
  Embora o ladrão tivesse muitos pecados, recebeu o perdão total de Jesus e a promessa de ir direto para o céu, sem passar por nenhuma estação intermediária. O apóstolo Paulo manifestou o desejo de partir logo para "estar com Cristo", "para habitar com o Senhor" (Fp 1.23: 2 Co 5.8).

Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa
 

Dia de Finados

1. No dia 2 de novembro se celebra o culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?

         O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.

2. Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2 de novembro ser celebrado o dia de Finados?

         O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.

3. Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?

         Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.

4. A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica. Por que os católicos fazem essa celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?

         Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas. Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório.

5. Existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno?

         Não existe. A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em Jo 14.2-3 e falou do inferno em Mt 25.41.

6. Segundo a Bíblia o que acontece com os seres humanos na hora da morte?

         No livro de Hebreus 9.27 se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus:
  • que há consciência após a morte;
  • existe sofrimento e existe bem estar;
  • não existe comunicação de mortos com os vivos;
  • a situação dos mortos não permite mudança.

        Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.

7. Fora a crença sobre o estado dos mortos de católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos mortos. Pode indicar algumas formas de crer?

         Sim.

  • os espíritas crêem na reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não crêem na ressurreição dos mortos.
  • os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.
  • os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.
  • As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.
  • os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.
     

8. Como se dará a ressurreição de todos os mortos?

         Jesus ensinou em Jo 5.28,29 que todos os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida, que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento. (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em Apocalipse 20.11-15.

Autor: Pr Natanael Rinaldi