(1Pe 4.17)
Se dissermos que a obediência é uma característica natural em nós,
estaremos mentindo. Revendo a história percebemos uma gama de ações repletas de
excessos com o fim de alcançá-la. A maioria das forças políticas e ideológicas exigem
obediência do povo tendo como único objetivo a manipulação, e este, ao
identificar que foi enganado não aceita mais submeter-se às autoridades.
Somos propensos a não aceitar que desconsiderem a nossa vontade e muito
menos a fazer o que os outros querem. A rebeldia tanto na família, como na vida
profissional ou pública, prejudica as relações e a cooperação fica praticamente
impossível.
Entretanto, existe uma Pessoa que requer de nós obediência irrestrita e
absoluta, que não admite que um milímetro da Sua Autoridade seja contestada: O
Deus Todo Poderoso! Com Ele não há permuta:
é sim sim, não não.
Um dia estaremos todos diante do Senhor, e perante o Seu Julgamento toda
boca silenciará. Porém, Ele é O Deus de Amor e Graça e “não
quer que de maneira alguma que alguns se percam” (2Pe 3.9), e exatamente por isso
“anuncia agora a todos os homens e em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30).
Obedecer à Palavra Revelada e aceitar a Jesus Cristo com Senhor e
Salvador significa receber herança na glória celestial. A porção, todavia, de
todo aquele que renega e desobedece a Deus e as Verdades contidas nas
Escrituras, será o juízo eterno.
Qual será então, “O fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de
Deus? “OS rebeldes habitam em terra seca(Sl 68.6),
e “serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá
pranto e ranger de dentes” (Mt 8.12), diz O SENHOR.